Barro Preto, no sul do estado, obteve o conceito D e também a pior nota do país. Já Camaçari, com conceito B, foi o município mais bem avaliado da Bahia. A capital, Salvador, também ganhou conceito B, figurando em oitavo lugar no ranking estadual e 16º dentre as capitais. A cidade, entretanto, evoluiu em relação a 2012, apresentando a terceira posição dentre as capitais que revelaram expressiva melhoria na gestão, ficando atrás apenas de Natal (RN) e Macapá (AP). Apenas 30 prefeituras, do total de 417 baianas, não foram avaliadas por não terem apresentado dados consistentes na Secretaria do Tesouro Nacional (STN).
Lançado em 2012, o IFGF avalia a gestão fiscal de todos os municípios brasileiros, considerando cinco indicadores: receita própria, gastos com pessoal, investimentos, liquidez e custo da dívida. As notas variam entre 0 e 1, sendo que o conceito A (gestão de excelência) é para resultados superiores 0,8; e, o B (boa gestão), para as notas entre 0,6 e 0,8. O conceito C (gestão em dificuldade) é usado como classificação para as notas entre 0,4 e 0,6 pontos. Já o conceito D (gestão crítica), para resultados inferiores a 0,4 pontos.

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