domingo, 28 de março de 2010

Censo Profissional




Censo Profissional

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A Diretoria

Acervo digital é mais caro que o de papel





Acervo digital é mais caro que o de papel
Conservação de arquivos digitais de escritores e artistas em sua forma original desafia bibliotecas nos EUA

17 de março de 2010 | 0h 00

Patricia Cohen - O Estadao de S.Paulo
THE NEW YORK TIMES

Em meio ao material de arquivo de Salman Rushdie em exposição na Universidade Emory, em Atlanta, há capas ilustradas de seus livros, diários escritos à mão e quatro computadores Apple (um deles arruinado por um incidente com uma coca-cola). Os 18 gigabytes de dados contidos neles parecem prometer aos futuros biógrafos e estudiosos de literatura um verdadeiro país das maravilhas digital: vastos arquivos organizados que podem ser facilmente pesquisados em poucos cliques.

Mas, como a maioria dos paraísos rushdieanos, esse idílio digital tem seu próprio conjunto de problemas. Como as bibliotecas e os arquivos de pesquisa estão descobrindo, o material "nascido digital" - criado inicialmente no formato eletrônico - é muito mais difícil e caro de ser preservado do que se supunha.

Rascunhos, correspondência e comentários editoriais produzidos eletronicamente, com os quais poetas contemporâneos, romancistas e autores de não-ficção parecem se preocupar tanto, são apenas uma série de dígitos - os binários 0 e 1 - gravados em disquetes, CDs e discos rígidos, que se estragam muito mais rápido do que o papel. Mesmo que essas mídias de armazenamento sobrevivam, o implacável avanço da tecnologia pode significar que equipamentos e softwares mais antigos deixem de existir. Imagine ter um disco de vinil, mas nenhuma vitrola.

A luta contra a extinção digital passa por perguntas difíceis: como definir o que deve ser preservado, como deve ser essa preservação, e como tornar esse material disponível? "Não há dúvida de que essas questões têm tirado o sono de muita gente", disse Anne Van Camp, diretora dos Arquivos da Instituição Smithsonian e membro de uma força-tarefa que estuda os aspectos econômicos da preservação digital.

Metodologia. Apesar de os computadores serem usados cotidianamente há duas décadas, os arquivos de escritores estão apenas começando a chegar aos acervos. Na semana passada, o Centro Harry Ransom, da Universidade do Texas, de Austin, anunciou a compra do arquivo de David Foster Wallace, que cometeu suicídio em 2008. A Emory montou em fevereiro uma exposição com seu acervo de Rushdie e, no ano passado, pouco antes de morrer, John Updike enviou 50 disquetes de 5,25 polegadas à Biblioteca Houghton, em Harvard.

Leslie Morris, curadora da Biblioteca Houghton, disse, "Ainda não desenvolvemos uma metodologia" para processar esse material. "Armazenamos os disquetes em nossa seção climatizada, e torcemos para que Harvard defina logo alguns procedimentos universais."

Entre os desafios estão a contratação de arquivistas familiarizados com a informática; a aquisição do equipamento e da experiência necessários para decifrar, transferir e obter acesso aos dados armazenados em formatos tecnológicos obsoletos; o desenvolvimento de um sistema de proteção contra alterações e apagamento acidentais; e a definição de como organizar o acesso de forma a torná-lo mais útil.

Na Biblioteca Emory, os computadores de Rushdie confrontaram os arquivistas com um dilema: apenas copiar o conteúdo dos arquivos ou tentar também recuperar a aparência e a organização dele.

Por causa do interesse especial da Emory no impacto da tecnologia no processo criativo, a diretora interina do Acervo de Arquivos Manuscritos e Livros Raros, Naomi Nelson, disse que os arquivistas decidiram recriar a experiência e o ambiente eletrônico original.

Na exposição, visitantes podem acessar um computador e ver exatamente a mesma tela para a qual Rushdie olhava, realizar buscas nos arquivos dele assim como o autor fazia, e descobrir quais os aplicativos que ele costumava usar. "Não conheço nenhum outro lugar no mundo onde seja possível acessar por meio da emulação um acervo nascido digital", diz Erika Farr, diretora da Biblioteca Robert W. Woodruff, em Emory. /
TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

FONTE:
EXTRAÍDO DE: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100317/not_imp525296,0.php

MEC pede ajuda de bibliotecários para avaliar cursos






Educação superior
Conselhos federais participam de reconhecimento de cursos
Terça-feira, 23 de março de 2010 - 17:29

Os conselhos federais de odontologia, de enfermagem, de fonoaudiologia, de biblioteconomia e de fisioterapia e terapia ocupacional poderão, a partir de agora, colaborar com o Ministério da Educação nos processos de autorização e reconhecimento dos cursos de graduação. Termos de colaboração para esse fim foram assinados nesta terça-feira, 23, entre o MEC e essas entidades.

O objetivo do ministério é aprimorar os procedimentos de regulação da educação superior, permitindo a manifestação dos conselhos profissionais em relação às condições de ensino e à pertinência, relevância e inovação oferecidas pelos cursos em análise. Na avaliação dos pedidos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento dos cursos, os pareceres dos conselhos serão considerados pelo MEC.

“A participação dos conselhos profissionais nos processos regulatórios efetuados pelo MEC vai contribuir para a melhoria da qualidade da educação superior”, afirmou o diretor de regulação e supervisão da educação superior do MEC, Paulo Wollinger, na cerimônia de assinatura das parcerias, realizada na sede do Ministério, em Brasília.

Em 2009, o MEC já havia celebrado termos de colaboração com os conselhos federais de engenharia, arquitetura e agronomia; contabilidade, administração, biomedicina, química, farmácia e biologia. Atuação semelhante é exercida pelo Conselho Nacional de Saúde e pela Ordem dos Advogados do Brasil, que também emitem pareceres ao MEC em relação à criação de novos cursos de medicina, odontologia, psicologia e de direito, respectivamente.

Capacitação – Na tarde desta terça, os representantes dos conselhos participaram de uma oficina de capacitação para conhecer o e-MEC, o sistema eletrônico de tramitação de processos relativos à regulação e supervisão das instituições de educação superior e de seus cursos. É por meio do sistema que os conselhos poderão acompanhar a tramitação dos requerimentos em andamento e apresentar seus pareceres ao MEC. A análise das entidades será feita, principalmente, com base nos aspectos referentes a projetos pedagógicos dos cursos, corpo docente e infraestrutura.

Assessoria de Imprensa da Sesu


Extraído de: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15216:conselhos-federais-participam-de-reconhecimento-de-cursos&catid=222&Itemid=86

O papel de uma bibliotecária de referência






Um pequeno vídeo de uma bibliotecária de referência falando sobre seu papel. Para quem se interessar: http://www.youtube.com/watch?v=d_IZI05WNUo

Jussara Borges
http://jussaraborges.wordpress.com/

sábado, 6 de março de 2010

o CENADEM encerrará suas atividades em março de 2010.






Atuando nos últimos 34 anos com foco no tratamento de documentos, informações e conteúdos, o CENADEM encerrará suas atividades em março de 2010.


Informamos a todos que a partir de março de 2010, o CENADEM encerrará suas atividades.

O CENADEM, Centro Nacional da Gestão da Informação, fundado em 1976, atuou na disseminação das mais modernas e emergentes tecnologias para o gerenciamento completo das informações corporativas não-estruturadas (que não estão em bancos de dados). Para tanto, promoveu, organizou e realizou 1.176 cursos, seminários, treinamentos, além de dezenas de congressos, feiras e outros eventos. Os alunos de cursos totalizaram 24.050, sem contar os participantes de congressos e feiras.

Recentemente, seu foco esteve concentrado na difusão do conceito do ECM – Enterprise Content Management/ GED, Gerenciamento Eletrônico de Documentos e tecnologias correlatas. O CENADEM foi o promotor no Brasil do Programa de Certificação CDIA+ (Certified Document Imaging Architect), desenvolvido pela CompTIA com instrumentos do The Rheinner Group. Foi o CENADEM que introduziu o GED no Brasil.

Após uma bem-sucedida trajetória de 34 anos na liderança do mercado de GED/ECM, a diretoria do CENADEM acredita ter realizado seu papel e contribuído para a elevação profissional de milhares de pessoas, preparando-as para um mercado em franco crescimento.

Fomos todos privilegiados em fazer parte dos trabalhos, sonhos e realizações do grande mestre Antonio Paulo de Andrade e Silva.

Jamais o esqueceremos!

Agradecemos a todos que estiveram conosco, acreditando em nosso trabalho, valorizando, assim como nós, um aprendizado didático, do mais alto nível.

OBRIGADA

Clarisse Stringher de Andrade e Silva, Diretora e
EQUIPE do CENADEM